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5 tendências do sector tecnológico que darão que falar em 2020

A WIKO, empresa europeia de smartphones, destaca cinco tendências que visam continuar a ter um papel importante durante todo o ano.

A inteligência artificial é uma das tecnologias mais usadas e aplicadas atualmente, mesmo em algumas situações do dia-a-dia que tomamos já como rotineiras, mas que não seriam possíveis sem este conjunto de ferramentas. Essa tecnologia já é aplicada a produtos destinados ao utilizador final, como a câmara do smartphone, mas continuará a ser desenvolvida e melhorada para que possa ser aplicada em muitas outras áreas e dispositivos.

E é precisamente neste ponto, o da aprendizagem, onde entra o Machine Learning, que faz parte da inteligência artificial, mas da perspetiva da aprendizagem para promover a autonomia dos equipamentos. Ou seja, partilha com essa tecnologia a receção de dados e a execução de algoritmos, mas com o objetivo de os ajustar à medida que processam as informações e conhece o ambiente, para aprender autonomamente.

 

IoT

A Internet of Things (IoT), ou Internet das Coisas, é uma realidade atual com infinitas possibilidades que se continuarão a desenvolver e, portanto, se intensificarão nos próximos anos. Esta tecnologia nada mais é do que a integração de sensores e dispositivos nos objetos da vida quotidiana das pessoas, seja no ambiente de trabalho ou pessoal, e também em sectores profissionais, como saúde, segurança, transportes ou “smart cities”, entre outros. Permite que estes estejam conectados à Internet e se tornem numa fonte de dados adaptáveis aos hábitos do utilizador.

O sector da tecnologia torna os dados sobre os hábitos de consumo dos utilizadores muito úteis para as empresas, fornecendo as informações necessárias para inovar e crescer. Portanto, os dispositivos que integram esse tipo de tecnologia, como carros conectados a assistentes de voz, fazem parte do presente, mas certamente também de um futuro próximo, na forma de novas oportunidades e versões aprimoradas.

 

Sensores biométricos e privacidade do utilizador

O sensor biométrico mais reconhecido pelos utilizadores é, provavelmente, o leitor de impressões digitais, um modo de identificação presente nos dispositivos do dia-a-dia, como o smartphone ou o sistema de controlo de acesso de algumas empresas. Estes sensores biométricos são basicamente sistemas mecânicos ou eletrónicos que registam a biometria e servem como um método para identificar pessoas.

É uma tecnologia em constante evolução que planeia expandir os seus usos e os dispositivos aos quais pode ser incorporada, oferecendo conforto ao consumidor. Atualmente, o reconhecimento facial pode ser considerado o sistema de identificação mais seguro, além de ser um dos mais populares. No entanto, existe um desafio que todos enfrentam no futuro próximo, um dos seus pontos fortes, que é a segurança e a privacidade que oferece ao utilizador. A verdade é que a cibersegurança tem tantos desafios quanto oportunidades a cada passo que dá em direção à evolução tecnológica.

 

Assistentes de voz e pesquisas por voz

Fazer chamadas telefónicas, pedir a música ou encontrar o restaurante ou a loja para onde se quer ir são algumas das respostas procuradas num assistente de voz. É uma tecnologia relativamente recente, que deixou de estar na fase de adoção pelo utilizador final para se tornar numa das tendências do momento em apenas alguns anos. Sem dúvida, os assistentes de voz são cada vez mais proeminentes em smartphones e são esses os dispositivos que mais pessoas usam para fazer uso dessa tecnologia. Mas a sua pronta aceitação na sociedade indica que é uma tendência de expansão rápida e contínua.

 

Explosão do m-commerce

Embora o e-commerce seja uma tendência já totalmente instalada, a realidade é que existem muitos dispositivos pelos quais esse tipo de comércio pode ser realizado. Atualmente, mais de metade das visitas que as lojas eletrónicas recebem são feitas por smartphone, uma tendência que já é conhecida como m-commerce – e espera-se que, em 2020, até 50% das vendas venham do tráfego móvel. Superada a barreira de conforto e segurança que os utilizadores têm ao comprar pelo smartphone, o desafio agora é ir além e aproveitar os avanços tecnológicos que ainda estão por vir para oferecer novas possibilidades ao sector do comércio eletrónico.

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